NOVA ZELÂNDIA
Esta viagem não começou pela Nova Zelândia, mas sim por Singapura, depois Australia, Nova Zelândia e terminou no Dubai.
Só que hoje tive muita vontade de vos falar sobre este país e os lugares onde estive por terem sido dias mágicos e repletos de novas experências.
E agora este lugar tão distante de casa, mas que me deixou com muita vontade de voltar.
Directos de Sydney num voo de 3h10 chegamos ao aeroporto de Auckland e daí apanhamos um bus que nos levou directos ao hotel : AUCKLAND CITY OAKS - era um apartamento que odiamos tanto que cancelamos a segunda noite e fomos para o Mercure junto ao terminal de Ferrys (a melhor decisão).
O passeio pela cidade começou com uma longa caminhada desde o nosso hotel até à Queen Street. A principal rua da cidade, cheia de lojas, restaurantes e muitas pessoas. Uma caminhada muito longa, canstiva mas ao mesmo tempo agradável, deu para conhecer a essência da cidade multicultural. Continuamos até ao Ferry Building, comemos um cachorro maravilhoso mesmo ali num spot girissimo e continuamos o passeio sem destino: assitimos um bocadinho a um jogo de cricket e fomos beber um riesling a uma antiga fábrica recuperada. Para terminar o dia subimos à torre de Auckland para ver o pôr-do-sol. Não valeu o dinheiro e para quem tinha acabado de chegar Sydney detestei tudo. :) Achei a cidade feia, cheia de sem abrigos e muito pouco interessante.E acreditem que não precisam de muito mais tempo para ver o que quer que seja.
No segundo dia desta viagem o destino era ROTORUA e apanhamos um bus junto ao Ferry Building para uma viagem super agradável, paisagens verdejantes e as ovelinhas que tanto caracterizam este país.
Rotorua é uma cidade neozelandesa extremamente importante, pela sua história, cultura e geografia. É a região de maior concentração de população de origem maori, sendo possível visitar diversos (bairros) e as suas tradicionais marae (casas), é ainda o grande centro de atividade geotérmica do país, onde em cada esquina da cidade é expelido vapor e odor de enxofre tão característicos através de fissuras no solo.
Pela proximidade com Auckland, Rotorua é imperdível.
A cidade é mínima, mas muito interessante ... o bus parou mesmo no centro e daí fizemos um percurso de 500 m até ao nosso hotel (não me recordo do nome): Check in e sair para conhecer o famoso museu de Rotorua.
O museu é o marco zero da cidade, onde grandes fluxos de turistas europeus começaram a ver a Nova Zelândia como uma opção a ser visitada. O que hoje é um museu bastante rico sobre a história do país, no século XIX foi construído como um spa para curar doenças de pele com as águas termais da cidade.
Dali seguimos para um dos muitos lagos de Rotorua: possui 11 lagos no total, de todos os tamanhos, cores e feitios e a maioria deles escondem vulcões nos seus leitos. Visitamos o Lago Rotorua, que nomeia a cidade e é palco de muitas lendas maori. Mas há diversos outros espalhados e vale a pena tirar um dia inteiro para ir parando em cada um para observar a paisagem.
Dali seguimos para o nosso jantar MAORI ... uma experiência que muito recomendamos. Foi muito giro ver os milhões de pirilampos no meio do bosque e assitir à HAKA - dança típica da Nova Zelândia. Amei.
O terceiro dia foi o realizar de um sonho: Conhecer o cenário do SENHOR DOS ANÉIS - Hobbiton... quando lá chegamos ficamos sem palavras e as fotografias falam por si.
to be continued....