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oblogdavalentina

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FESTIVAL SEASON - HAIR LOOKs BY HAIRSTUDIO - FOZ

Ontem fui ao Hairstudio na Foz ser penteada pelo meu João Pereira e aproveitei para fazer 3 looks de penteados para inspirar as mais festivaleiras.

 

Como sabem sou assessora de imprensa numa empresa de eventos e tenho um festival de Verão organizado pela minha empresa, o MEO MARES VIVAS e como devem imaginar gosto de estar bem arranjada, mesmo a trabalhar 24h por dia durante aqueles 3 dias. E foi nesse sentido de antecipar os meus looks que pela primeira vez achei que fazia sentido pensar no cabelo e fazer coisas bem diferentes do habitual.

 

E antes de vos mostrar... posso vos dizer que a cor do meu Cabelo é da responsabilidade do João Pereira e ele está no Hairstudio da Foz, por isso sempre que precisarem que alguém faça magia nos vossos cabelos, falem com ele ou com a Gioseppa. Para quem não sabe, o João foi o responsável por me pentear no dia do meu "Wedding".

 

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VIAGEM DE SONHO AO JAPÃO - TOKYO

Japão era daquelas viagens de sonho... daquelas que não sabemos se um dia vamos conseguir realizar, daquelas que sabemos que é preciso já ter feito algumas viagens para aproveitar bem cada segundo naquele país tão, mas tão perfeito.

Tenho recebido imensas mensagens a pedir o relato, assim como dicas da minha viagem. E aqui eu conto tudo, o que gostei e o que não gostei e muito sinceramente não me lembro de não ter gostado de alguma coisa.

Já tinha realizado o sonho de conhecer Sydney, New York ou mesmo Cape Town e achava que se calhar não iria encontrar outra grande cidade que me deixasse perdida de amor... até conhecer TOKYO.

 

Num voo de 7h que ligava Kuala Lumpur a Tokyo, numa compainha area daquelas mesmo à séria (ANA) e a ver a serie Casa de Papel... lá chegamos por volta das 22.20 (hora local) a Tokyo. Chovia torrencialmente e estavam uns 6º, tinha nevado no dia anterior e eu não estava minimamente preparada para um inverno fora de época. Mas, pensamento sempre mais do que positivo e já não via era a hora de chegar ao hotel. Compramos no aeroporto os bilhetes do BUS que nos levavam até à zona do nosso hotel - SHINJUKU. Escolhemos um hotel mesmo junto à estação e foi sem dúvida a escolha mais acertada. 

Hotel SUNROUTE PLAZA 

Acordar bem cedinho e o plano inicial era conhecer o bairro de SHINJUKU, onde se situava o nosso hotel... mas num amanhecer de chuva miudinha, decidi trocar as voltas ao meu guia (feito por mim e que me deu tanto, mas tanto trabalho que nem me quero lembrar)!! Caminhamos até à estação de metro e lá encontramos senhoras super simpáticas que nos ajudam na compra do cartão - optamos pelo PASMO, um cartão recarregavel e que eu pedi para ser personalizado com o meu nome!!!! :)

Dali seguimos para Harajuk.

 No bairro de Harajuku, o profano mistura-se com o sagrado. Em terras outrora pertencentes ao imperador Meiji, situa-se agora o mais importante santuário do Japão. Nos anos sessenta, foi o centro das instalações dos Jogos Olímpicos de Tóquio. O santuário Meiji-jingu, dedicado ao Imperador Meiji (1868-1912) e sua mulher, a Imperatriz Shoken. 

Meiji-jingu está localizado num parque arborizado, logo ao lado da estação de metro Meiji-jingu-mae, e o passeio a pé para chegar ao santuário é por si só muitoa gradável. Adoramos cada recanto apesar da teimosia da chuva!

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Dali seguimos para Harajuku Station: uma zona onde os adolescentes japoneses vestem as roupas mais engraçadas e diferentes do que estamos habitiados a ver. Descemos a rua Takeshita Dori, repleta de lojas com tudo o que são falsificações, Candy Shops por todo o lado, muito fast food e a minha loja preferida: uma fábrica de algodão Doce - Totti Candy Factory e o que eu me diverti nesta rua. Entrei e saí de lojas, tirei fotos com murais de balões e peluches, comi algodão doce, crepes e gelados em tudo o que era sitio. Foi uma experiência muito engraçada. 

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Dali seguimos para Omotesando é uma avenida que vai da estação de Harajuku até a Aoyama dori, onde fica a estação Omotesando. Esta rua é conhecida pelas suas lojas de luxo - Prada, Chanel, Saint Laurent, Dior, Maison Margiela, Celine, etc etc ... a avenida é lindissima e os edificios destas marcas são verdadeiras obras de arquitectura. Vivia fácil em Omotesando e não apenas pela avenida principal... mas sim pelas ruinhas cheias de lojas incriveis e com uma pinta do outro mundo, cafés como o da Kitsuné, gelatarias como a Eddys.. e tantas gente gira por todo o lado.

Em quase todas as lojas e mesmo sem conhecer as marcas podia ter trazido uma peça de tão incrível que tudo era. Acabamos por almoçar naquela zona mesmo (não me recordo o nome) mas em cada esquina há sitios top para comer.

 

Claro que voltamos nos dias seguintes a esta zona apaixonante.

 

 

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Num percurso de 1km a pé fomos até Shibuya, dos bairros mais famosos de Tokyo e uma das estações mais movimentas do Japão. Subimos ao Starbucks para ver o famoso e mais movimentado cruzamento de pessoas no mundo e digam o que disserem é de facto incrivel e espectacular. Eu gostei!!! :)

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A praça em frente à estação de Shibuya congrega o movimento de pessoas que passam e outras que se passeiam pela zona. Uns posam ao lado da estátua de Hachiko, um cão que se tornou uma lenda nacional por ser tão fiel ao seu dono que, mesmo após a sua morte, continuou, durante anos, a esperar por ele à saída da estação de comboios de Shibuya. Outros olham para cima, para os ecrãs gigantes, e para os anúncios brilhantes.

O cruzamento das ruas Dogen-zaka e Jingu-dori, mais conhecido pelo cruzamento de Shibuya, é famoso pelas suas passadeiras na diagonal que são percorridas por mais de mil pessoas em cada mudança de sinal.

Grandes centros comerciais, cinemas, restaurantes, casas de pachinko, bares de karaokelove hotels (a versão japonesa da pensão portuguesa) e lojas das mais variadas marcas inundam as ruas adjacentes à estação, sendo as ruas mais representativas, além daquelas já mencionadas, a Center Gai e a Bunkamura-dori. Fomos dar uma volta mas  depois de estar em Omotesando só queria ir embora.. 

 

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Tempo para ir descansar um bocadinho ao Hotel... e seguir para o nosso bairro de Shinjuku, onde iriamos jantar.

Shinjuku –  Se alguém pudesse conhecer uma só zona de Tokyo , que representasse o espírito da cidade, o mais certo seria escolher a área de Shinjuku. E porque, simplesmente, nesta zona está concentrado aquilo que torna Tóquio diferente de todas as outras cidades do mundo. No centro, situa-se a Estação de Shinjuku, a mais movimentada do mundo, com cerca de três milhões de passageiros a passar por ela todos os dias. É uma verdadeira plataforma multimodal de transportes, servindo de estação de metro, ferroviária e rodoviária. Do outro lado de Shinjuku, é a área boemia, com cinemas, teatros, neons, entretenimento, bares e casas de pachinko. Seguimos pela saída Kabuki-Cho, que é a região dos neons e entretenimento adulto.

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 Pertinho do Kabuki cho, tem o Golden Gai ao lado do santuário xintoísta Hanazono-jinja, é um lugar bem diferente. Nos anos 50 era conhecida por ser uma zona de prostituição, mas depois evoluiu para uma área de bares, com seis pequenas vielas, com ligações entre elas ainda mais estreitas  estão concentrados pequenos bares, em que a maioria tem apenas uma fila de cadeiras ao balcão. Achei um bocadinho sinistro, por isso acabamos por jantar num restaurante típico de carnes onde não havia um unico turista. 

Hora de ir descansar as pernas porque o segundo dia começava bem cedinho.

E assim foi... acordar as 06.30 da manhã e sair em direcção ao Tsukiji Fish Market.

 O Tsukiji Fish Market é o maior mercado de peixes do mundo. Compradores de diversos restaurantes chegam as 5 da manhã para participar no leilão de peixes, que vem de várias partes do mundo.  O leilão é aberto aos turistas para os primeiros que chegarem e não era essa a nossa intenção... mas sim ver o mercado no seu auge (não vimos e achei meio flop), havia turistas por todo o lado e filas intermináveis para comer sushi logo pela manhã... confesso que prefiro uma torradinha!!! Há quem ame, eu só não achei nada do outro mundo. Adorei sim as lojinhas que compoêm o mercado, onde se vende desde facas, a algas, a cestos, e outras coisas nem sei sabia o que eram.

Seguimos em direcção a Asakusa, um bairro histórico e a sua maior atração é o templo Senso-ji, o mais antigo da capital. É muito bonito e impressionante. A rua que leva ao templo e as adjacentes são cheias de lojas péssimas onde se compram souvenirs também eles péssimos!!! 

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Dali fizemos um percurso enorme a pé, até encontrar a linha G que nos levava até ao parque UENO... como já devem ter percebido fomos na época da Cherry Blossom (que estava no seu esplendor). E nenhum sitio melhor do que o Ueno Parque para ver esta maravilha da Natureza. Tem templos lá dentro, um lago e até um jardim zoológico (que não fomos visitar porque Pandas é na China e não no Japão). 

O parque estava apinhado de turistas JAPONESES!!! Sim, Japoneses pois era época das férias escolares dos miudos e por isso tanto movimento. Claro que esta é também a época alta no Japão, mas mesmo assim viamos muito poucos turistas ocidentais (acho que se deve ao facto da cidade ser gigante).

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E mais um bairro para conhecer - AKIHABARA, o paraíso para os amantes da eletrónica,  é um bairro como nenhum outro na capital japonesa. É, verdadeiramente, uma meca para compras de tudo o que esteja relacionado com gadgets e afins.

Akihabara é também o habitat da cultura otaku (geek) e o local onde se encontram as mais mirabulantes lojas dedicadas ao manga e anime, E ainda a zona de Tóquio onde mais mega-lojas de pachinko se vê.

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Era hora de almoçar e de explorar o bairro de Ginza, onde acabamos por almoçar só com locais no maravilhoso Ginza Bairin (Tonkatsu). Maravilhosooooooo!!!

Apesar das gerações mais novas preferirem bairros como Harajuku, Shibuya, Akihabara e Shinjuku, a verdade é que Ginza continua a ser um dos melhores locais para fazer compras e jantar. Para quem está nessa onda, é em Ginza que se encontram alguns dos melhores department stores – com depachikas deliciosas -, hotéis de luxo, galerias de arte e restaurantes exclusivos.O Ginza Six era um complexo maravilhoso cheio de lojas de luxo e lindo de morrer! Vivia fácil aqui também.

Mas adivinhem onde fomos tomar o nosso café? OMOTESANDO, claro!!! Tão cool que tinha de voltar... e decidimos lá passar a tarde... entrei em todas as lojas que possam imaginar e sonhei... sonhei muito!! :)

 

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Na procura por um restaurante de sushi maravilhoso, encontrei referências a um que ficava a sensivelmente 200m do nosso hotel... era o SHUSHI TOKYO TEN e ficava no maravilhoso NeWoman food hall of Shinjuku. No incio não nos queriam deixar entrar... era claramente um restaurante de locais... mas acho que viram em mim uma diversão para me verem comer sushi e lá nos deixaram entar... posso vos dizer que até da cozinha me vieram ver!!!!! Sou um ás do sushi ou talvez não!!! Foi a melhor refeição de sempre no Japão, a mais cara mas sem dúvida valeu cada moedinha!

Hora de ir dormir... que na manhã seguinte iriamos ver o Monte Fuji.

 

E assim foi ... acordamos as 06.00 seguimos para a estação, onde fomos primeiro ativar o nosso Rail Pass (7dias) e dali apanhamos o bullet train para HAKONE! 

 Fizemos  o trajeto de Shinjuku até Odawara, gratuitamente, com o  JR Tokaido Shinkansen e compramos o Hakone Free Pass na estação de Odawara. 

Hakone faz parte do Parque Nacional Fuji-Hakone-Izu e está localizada a menos de 100km de Tokyo, numa região montanhosa.

 

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Ao chegar em Hakone-Yumoto Station, um manto branco de neve e um frio de rachar, ali apanhar o Hakone Tozan Bus até ao pier Motohakone  (cerca de 35 min) para apanhar o navio pirata em direcção à estação Togendai. O cruzeiro pelo lago Ashi demora uns 25 min e é super giro!

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Começamos a viagem pelo lago Ashi -  o lago Ashinoko, mais conhecido como Ashi, foi formado após uma erupção do Monte Hakone, há cerca de 3000 anos. Saimos na estação Togendai, apanhar o ropeway em direção a Sounzan: é neste trecho que o Monte Fuji pode ser visto bem de pertinho. E eu vi!!! estava meio escondido mas já era possivel ver o cume todo branquinho.

Antes de chegar em Sounzan, descemos logo na estação Owakudani, onde se via na perfeição o Monte Fuji.

 

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Grande parte desta área é uma zona vulcânica ativa, onde se pode ver os vapores sulfurosos. Em Owakudani são vendidos ovos cozidos nas águas sulfurosas. Reza a lenda que se uma pessoa comer este ovo preto (kurô tamagô, em japonês), terá sua vida prolongada por mais 7 anos - Lamento mas não prolonguei!! 

Voltamos para a estação de Owakudani e apanhar  de novo o ropeway até Sounzan, desembarcar na estação de Sounzan e apanhar o Hakone Tozan Cable Car até a estação de Gora

Ao chegar a Gora, caminhar em direção à plataforma de comboio Hakone Tozan Train. De lá, ir até a estação Chokoku No Mori para ir ao Hakone Open AirMuseum.

 

 

 

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Aberto em 1969, foi o primeiro museu de arte ao ar livre criado no Japão. Há uma exposição permanente com cerca de 120 obras-primas de artistas modernos e contemporâneos do mundo todo, num belo jardim com vista para as montanhas de Hakone.

As coleções expostas à céu aberto incluem obras de Rodin, Bourdelle, Miró, Moore e outros, já na parte fechada há trabalhos de Brancusi, Morie Ogiwara, Boccioni, Lipchitz, Modigliani, Shin Hongo, entre outros.

Além disso, há um pavilhão dedicado à Picasso que exibe uma grande coleção, composta por cerca de 300 itens, dentre eles pinturas, esculturas, cerâmicas e fotos do artista em várias épocas de sua vida.

Hora de voltar a Tokyo... numa viagem demorada!!! Apanhar novamente o Hakone Tozan Train em direção a estação Odawara para então, apanhar o Express Train da linha Odakyu até Shinjuku.

Fomos diretos jantar novamente ao NeWoman food hall of Shinjuku e era hora de voltar ao hotel para fazer as malas... KYOTO estava à nossa espera!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LANGKAWI ISLAND

Langakawi... foi a ilha escolhida para uns dias de descanso, uns dias de sol (muito sol), mar ou só para ficar a contemplar a natureza envolvente! 

Apanhamos um voo de 45 min de Kuala Lumpur até Langkawi, alugamos um carro para explorar a pequena ilha e o hotel escolhido foi o Ritz - Carlton Langkwi e era sem dúvida um hotel 10 estrelas, onde tudo era perfeito: o lobby, os restaurantes, a praia, as piscinas, os quartos (de sonho), a vista e sobretudo o staff (pessoas maravilhosas, simpáticas e muito profissionais).

 

Como chegamos na hora de almoço, a primeira impressão foi logo a melhor... almoçar em cima do mar... os pés quase podiam tocar na água e a comida era deliciosa. Aliás, todas as refeições feitas no hotel foram incriveis... ok, é verdade que era um hotel 5 estrelas, mas tudo era delicioso e extremamente bem confecionado.

 

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Decidimos sair para jantar fora... muito próximo do hotel existe uma Marina e alguns restaurantes.. é 200% mais barato do que no hotel mas.... havia baratas a passear por todo o lado e isso é algo que eu não sei lidar. Mesmo que me digam que estavam 36º e é normal que as baratas andem pelas ruas... mesmo que me digam que não vimos nenhuma no restaurante... decidi não voltar a sair do hotel para jantar em lado nenhum. Sou muito nojentinha com a comida e sobretudo na ásia (Japão foi uma excepção), não consigo experimentar tudo só porque sim!!

 

O dia seguinte prometia muitoooo calor, muita piscina e muita praia e não fazer absolutamente nada e assim foi... descansar e relaxar.

 

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E porque não sou de ficar parada muito tempo no mesmo sítio, mesmo que ate me saiba bem... decidimos no terceiro dia ir conhecer a SKYBRIDGE de Langkawi e foi muito giro. A paisagem é seguramente o que mais impressiona, e vale cada vertigem na subida do teleférico (tive algumas)! Tinhamos feito pré compra dos bilhetes e a entrada era prioritária em tudo.. sem filas!!

As imagens falam por si... 

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Terminada a visita, os bilhetes incluiam uma ida a uma exposição 3D - confesso que ficamos na porta a pensar se valia a pena ou não perder tempo... ainda bem que fomos porque me diverti imenso e fui a atração dos restantes turistas!!!!!!!! Peço desculpa, mas poses é comigo!!! :)

 

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Voltar para almoçar no hotel e uma tarde de sol... sem fazer nada!!! E não havia melhor lugar para isso!

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Nos dias que nos restavam, decidimos sair do hotel ao final do dia para ir até à "famosa" Pantai Cenang Beach... e quem me conhece bem já pode imaginar como eu odiei aquilo... ruas atolhadas de pessoas, muitos turistas, muitas bancas de rua a vender falsificações de tudo e mais alguma coisa, bares muito manhosos, restaurantes terriveis e uma praia suja, cheia de lixo e com tudo e mais alguma coisa de actividades náuticas... claramente aquilo não era para mim e o paraíso que Langkawi é não passa seguramente por ali. Mau, realmente muito mau. Foi voltar para o Hotel e não querer sair daquele pequeno paraíso nunca mais ... e deixo o meu conselho: se um dia lá forem invistam num bom hotel e vivam a experiência a 100%!  

Sim, não tirei uma unica foto naquele lugar.. era mau demais para o fazer!

 

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E chegava assim o ultimo dia naquele paraiso...foram dias mais do que perfeitos... que nunca irei esquecer e aquele hotel de sonho não há palavras suficientes para o descrever.

 

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NEXT STOP: JAPAN

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SER FELIZ A VIAJAR... KUALA LUMPUR

Este blog acabou por se revelar um verdadeiro guia turistico, pois já devem ter reparado que só cá venho a cada viagem!! :)

Sempre vos disse que blogger eu não seria, que não viria para aqui escrever sobre tudo e mais alguma coisa.. só porque sim! Acontece que só consigo vir aqui relatar as minhas viagens... talvez porque seja aquilo que realmente me faz feliz e me inspire. 

 

Sou de facto muito feliz a viajar e coloco isso à frente de tudo... de roupas, carteiras de luxo, restaurantes de show off e afins... não me chegaria isso para saber o que é ser feliz de verdade... eu preciso de conhecer novas culturas, novas pessoas, novos olhares, novas comidas e novos cheiros... eu preciso de me sentir livre em qualquer parte do mundo. E é durante as viagens que mais me encontro comigo, que mais me lembro de onde vim e até onde cheguei.

Não nasci com tudo a que supostamente tinha direito, não nasci numa familia de nome sonante, não cresci em colegios privados, nada me caiu do céu!!! Mas o desejo de conhecer o mundo nunca ninguem me roubou... porque esse estava nos meus sonhos e só eu lá podia chegar. 

Nunca ninguem me incentivou a ser a melhor, a lutar pelos meus sonhos, a ser quem hoje sou ... tudo isso eu fui construindo sozinha, fui traçando o meu caminho com a plena consciência de todos os obstaculos que viriam a surgir! Já tudo deu errado e tantas outras deram certo... só nunca deixei de acreditar que eu era capaz. 

Não sinto que pertença a lado nenhum, sinto que poderia viver em qualquer lugar... ser livre é isso! 

 

Mas vamos lá ao que interessa: Malásia, Japão e Turquia... foram os destinos escolhidos.

Foi tudo tratado por nós, sem agências de viagens à mistura...e o primeiro passo foi decidir os destinos e a partir daí traçar o roteiro. Essa é a minha parte, olhar para um país e traçar em linhas gerais o que conhecer, em que cidades dormir e quanto tempo em cada uma.  E o Japão foi só assim um bicho de sete cabeças, foi até hoje o destino mais dificil, o que me levou a ler e reler outras experiências (o que me deixava mais confusa ainda).

Voos:

Turkish Airlines: Porto - Istambul - Kuala Lumpur

Malysia Airlines - Kuala Lumpur - Langkawi e Langkawi - Kuala Lumpur

Ana - Kuala Lumpur - Tokyo

Turkish Airlines - Tokyo - Istambul - Porto

Comboio:

JAPAN RAIL PASS (7 dias)

Uber:

Kuala Lumpur (baratissimo)

Hoteis:

Kuala Lumpur - Renaissence Kuala Lumpur Hotel

Langkawi - The Ritz - Carlton Langkawi

Tokyo - Hotel SUNROUTE PLAZA

Kyoto - Sotetsu Fresa Inn Kyoto

Hiroshima - APA Hotel Hiroshima- Ekimae Ohashi (NÃO RECOMENDO)

Osaka - Moxy Osaka 

Istambul - Hotel Miniature (um charme)

 

E começou assim...

 

... chegada a Kuala Lumpur e zero expectativas (raramente me engano), a cidade é caótica no que toca ao transito, um calor infernal (mas que eu adoro), humidade a 300% (que o meu cabelo detesta) e muito pouco para me deslumbrar. Fica dificil depois já ter estado em cidades como Singapura ou Banguecoque, mas a verdade é que tirando as Petronas Towers não achei a cidade nada incrível.

Mas... dei a oportunidade de a conhecer e apesar de nos ter recebido numa chuva intensa, lá se foi mostrando quente e só com alguns chuviscos para refrescar o inicio de noite.

Primeira paragem: Petronas Towers e que maravilhosas elas são! Jantar no shopping ao lado e ir dormir que havia muito para conhecer no dia seguinte.

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 Acordar bem cedo e esperar que nos viessem buscar ao hotel: contratamos através de uma agência um motorista privado que nos levaria às Batu Caves. 

 Batu Caves Hindu Temple a cerca de 30 min do hotel (15 km da capital). Uma pedra calcária de 13 km, situada no distrito de Gombak, forma uma série de cavernas, sendo um local importante de culto do hinduísmo na Ásia.

Na base desta montanha, uma estátua de 42,7 m de altura, coberta por 300 litros de tinta dourada, que forma o senhor Murugan. É a maior estátua do mundo desta divindade do hinduísmo.  

As Batu Caves existem há mais de 400 milhões de anos, onde já foi abrigo da tribo indígena Temuam, e o nome deve-se ao rio que passa pelo monte. Para ter acesso às cavernas é preciso subir 272 degraus!! A caverna tem um pé direito enorme, com brechas onde entram raios de sol, iluminando-a! O interior é ainda cheio de templos e imagens hinduistas. Está repleta de morcegos, pombos e macacos que se atiram a tudo o que mexe (por isso subi os 272 degraus a voar)!!!

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 Achei meio desilusão... mas vale a pena picar o ponto! 

Dali seguimos para o centro da cidade e fomos diretos ao Thean Hou Temple... um templo chinês localizado no alto de um morro, Robson Heights, e que oferece uma brutal vista da cidade. A arquitetura chinesa, com adornos coloridos e deslumbrantes tornam este templo num dos mais bonitos que já vi. O templo é bastante procurado pela comunidade chinesa para realizar as suas preces e celebrar casamentos (vi duas noivas)!!

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A temperatura rondava uns 37º e mais dois templos para conhecer - em Chinatown: Templo Sri Mahamariamman e o 

Templo Guandi.

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A próxima paragem foi a Praça Merdeka 

Nesta praça está situado um mastro com 95 metros de altura com a bandeira da Malásia, sendo um dos maiores do mundo, e representa o ícone da sua independência em relação ao Reino Unido. Ao redor, diversos prédios coloniais e administrativos, onde o mais imponente é Bangunan Sultan Abdul Samad (possui uma torre com um  relógio com 41 metros de altura). Ao lado uma mesquita toda branquinha e super bonita, a Masjid Jamek! 

 

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O almoço foi no Central Market, um edificio super giro, cheio de lojinhas e restaurantes... onde aceitei almoçar um prato tipico a muito custo! Tudo piorou quando apareceu uma barata e todos ficaram indiferentes menos eu!!!!!

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Hora de regressar ao hotel... mas sem antes ir espreitar as Petronas durante o dia! Descansar e dar uns mergulhos na piscina (era sem duvida a melhor opção). O jantar seria em Bukit Bitang, onde se encontra a praça mais parecida com Times Square (Berjaya) em tamanho micro, convém explicar!! E mesmo ao lado dois incriveis centros comerciais: o Plaza Low Yat e Sungei Wang Plaza.

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Posso adiantar que odiei esta zona: muitos sem abrigo, muitas lojas de massagens, muitas tendas a vender o Durian (uma fruta que cheira a podre) e lojas terriveis para turistão!! Não tem nada a ver comigo e fui o tempo todo a stressar até chegar a um restaurante ... onde só consegui beber uma cerveja!! Acabamos a jantar num restaurante girissimo dentro de um dos shoppings, mas acho que só eu é que gostei! :) 

Em resumo... é uma cidade gira para estar 2 dias, mas não morri de amores, sou sincera!

Próxima paragem: LANGKAWI!

 

 

 

 

 

 

 

 

SRI LANKA - Pearl of the Indian Ocean - II

Dia 14 

 Mais um dia em Galle e ficaria aqui para sempre. 

 

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Almoçamos no antigo Dutch Hospital num super restaurante - Sugar and Bistrô... decoração uma vez mais do outro mundo e comida fabulosa.

 

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 Para o jantar optamos pelo MARAVILHOS Fort Bazaar... e não tenho palavras para descrever este local. 

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 Dia 15

 

 Não podia ir embora sem sair das muralhas e conhecer o Old Dutch Market... um mercado local em Galle onde se vendem vegetais (alguns nem fazia ideia o que eram), frutas, especiarias e peixe. Adorei o pequeno mercado sombrio e o olhar de quem nos via passar a fotografar tudo como se fosse a ultima maravilha do mundo ... e para mim era!

O aeroporto era o próximo destino depois de uma aventura que chegava ao fim.

Mr Mahesh ficou em lágrimas quando se despediu e eu tive de me segurar para não me desfazer num choro compulsivo. Tivemos tanta sorte de o ter connosco estes dias. 

 

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Todas as viagen que eu faço não recorro a agencia de viagens, sou eu que defino o roteiro, que marco voos e hóteis, mas desta vez e porque iriamos ter um guia contactei a agência de viagens de uma amiga, que fica nos Pinhais da Foz (All The Way Travel). A Susana enviou para o agente do Sri Lanka o meu guia e garanto que foi cumprido ao pormenor, extra isso tratou-nos dos voos e hóteis (escolhidos previamente por nós)e ainda dos vistos.

 

Espero que gostem e que possam um dia ir ao Sri Lanka e conhecer este verdadeiro paraíso.

 

*

 

 

SRI LANKA - Pearl of the Indian Ocean

Sri Lanka...

... uma verdadeira pérola no meio do oceano, onde o verde é mais verde do que em qualquer outro lugar do mundo. Antigo Ceilão, terra de plantações de Chá, de elefantes, de praias imensas e de pessoas incriveis. 

Mais do que sentir que estamos bem perto do paraíso, sentimos que estamos num país em bruto, muito pouco explorado e massificado e não imaginam como é optimo poder desfrutar de tudo isso sem lugares apinhados de turistas.

Durante 16 dias tivemos (contratamos um motorista) o Mr Mahesh - a pessoa mais maravilhosa que podia ter para esta experiência ter sido ainda melhor. Por estar ainda pouco voltado para o turismo achamos melhor ter alguem que nos levasse a percorrer o país sem estar preocupados com nada. E assim foi...

Dia 1 

Voo pela Turkish Airlines: Porto - Istambul - Colombo 

Chegamos a Colombo já durante a tarde e depois de 12h de voos achamos por bem ficar a dormir na capital. E foi no percurso do aeroporto para o hotel que percebemos a realidade deste país: pobreza e condições muitos precárias no que toca aos edificios, às lojas e aos mercados. Quando entramos no hotel - Galle Face Hotel (5*****) voltamos atrás no tempo e voltamos à epoca colonial. A realidade era seguramente outra e o mundo lá dentro era bem diferente do que se passa cá fora.

Colombo não tem muito para conhecer, para além de um transito louco e muita gente na rua ... optamos por descansar e desfrutar do hotel e do facto de estar literalmente em cima do mar. Colombo preserva ainda vestígios portugueses, holandeses e ingleses por toda a parte, mas é no charme cingalês que reside o maior interesse da cidade.

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Dia 02

Mr Mahesh chegou bem cedo para nos levar para aquele que seria o incio da nossa aventura, mas sem que antes pudessemos descobrir um bocadinho de Colombo, para logo depois seguirmos em direcção a Dambulla. Numa viagem de mais ou menos 2h30 em que nos primeiros 30 min achei que iriamos ter um acidente de carro a qualquer momento, nunca vi uma condução tão desastrosa na minha vida, buzinas frenéticas e ultrapassagens de filme. 

Dambulla - as lojas, os tuk tuks e os carrinhos ambulantes de comida atropelam-se de tal forma que cheguei a ter medo de sair do carro, mas muito rapidamente percebi que era só o comum onde quer que fosse.

O que nos levou a Dambulla foi o incivel Dambulla Cave Temple - e a entrada do templo não deixa dúvidas que estavamos prestes a entrar num lugar muito especial. No cimo do monte e depois de subir um sem fim de escadas onde nos cruzamos com centenas de macacos chegamos às cavernas:são 5 templos repletos de história e de arte, estátuas e paredes pintadas ao pormenor, budas com mais de 2000 anos de história a provarem que aquele era um importante local de culto.

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Retomamos a nossa viagem em direcção a Sigiriya e a um dos hóteis mais bonitos que já tive a sorte de conhecer e usufruir: Aliya Resort and spa! RECOMENDOOOOOO e só tive pena de lá ficar uma noite:

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Do hotel era possível ver e admirar a Lion Rock - a famosa fortaleza de pedra de Sigiriya, Património Cultural da Unesco.

Dia 03

Acordar bem cedinho, alongar as pernas e pensar que teriamos de subir centenas de degraus com mais de 30º c - confesso que não me sentia capaz de o fazer, mas o desafio era demasiado aliciante apesar do medo dos macacos durante a subida e das vespas - felizmente não fomos atacados por nenhum dos dois e tudo correu bem até ao topo. 

Conta a história que há muitos anos atrás, numa disputa entre herdeiros do trono, um dos irmãos sucessores decidiu contruir o seu próprio palácio no topo de uma enorme rocha para assim fugir ao ataque do seu irmão. Quem se aproxima vislumbra uma uma rocha imponente, chega a impressionar (sobretudo a subida até aos seus 200 m de altura). E a recomenpensa está na chegada ao topo, uma vista de cortar a respiração e ali sentimos uma liberdade imensa, o vento que nos bate na cara e nos faz sentir no topo do mundo ... é indescritivel e único.

Ficamos uns 40 min a conhecer o que restava do palácio, a ver o complexo da piscina, e sobretudo a namorar aquela paisagem.

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 Voltamos à estrada para uma viagem de 1h15 min até Polonnaruwa - outra das maravilhas do Sri Lanka. Um complexo com centenas de templos, túmulos e estátuas - vestigios milenares naquela é considerada uma das cidades mais antigas do Sri Lanka, hoje habitada por familias numerosas de macacos. 

Vale a pena nos perdemos na história e levar a nossa imaginação a viajar no tempo...

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 E havia mais estrada para percorrer até uma das praias maravilhosas de areia branca - Passikudha Beach. Uma viagem de 2h, numa estrada pouco movimentada e com poucos vendedores ambulantes. Na chegada muitas vacas por todo o lado e um mercado de beira de estrada que me fascinou e que desejei logo explorar. Mas a vontade de chegar ao hotel era maior - Uga Bay Resort. Lindooooo e com o mar azul turquesa a dar-nos as boas vindas, percebi de imediato que iam ser 5 dias muito felizes (foi para mim, porque o Xico ficou doente e não conseguiu usufruir da mesma forma. Um mar calmo, água quentinha (muito quentinha) e palmeiras por todo o lado, não era preciso mais nada.

O dia 04, 05, 06 e 07 foram passados aqui e não pedia mais do que isso: PERFEITO.

 

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Mas como eu não sou capaz de ficar fechada num hotel por mais incrivel que seja, pedi ao Mr Mahesh que nos viesse buscar e nos levasse ao centro da vila para estar com os locais e explorar o mercado e a lota local. Só vos posso dizer que eramos seguramente os únicos turistas e a forma como aquelas pessoas nos recebram será impossivel esquecer. 

 

 

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 Dia 08

 

 Pequeno-almoço tomado e era hora de deixar o mar e partir em direcção ao centro do Sri Lanka - Kandy era o destino.

Numa viagem de 4h até Kandy, a Capital Cultural do Sri Lanka, conhecida pelo seu bonito lago e pelo Templo do Dente Sagrado. O nosso hotel - Cinnamon Citadel Kandy ficava nas margens do rio e tinha o lobby mais bonito de todos os hoteis até agora.

Nesse dia apenas nos deixamos ficar pelo hotel a beber chá e a admirar as monstanhas que circundam a cidade.

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Dia 09

Dia para explorar Kandy - a segunda maior cidade do país, mas com alma de cidade pequena. Junto ao lago Bogambara, bem no centro da cidade e ao lado do lugar mais sagrado do Sri Lanka: O templo do Dente Sagrado: onde reside a relíquia mais sagrada - um dente de Buda. Formado por várias pequenos templos e museus, houve um que adorei - o Museu do Elefante. Foi tempo ainda de admirar a fé daquelas pessoas, as suas orações, as suas meditações.

Houve uma senhora que me sorriu e tocou no meu braço como se eu fosse algo raro... foi tão pura a atitude que me fez querer abraçar todas as pessoas que por mim passavam.

Percorri os mercados de Kandy e foi lá que comprei o meu souvenir - uma máscara toda em madeira, esculpida e pintada à mão.

O dia terminou no cimo de um monte junto ao Buda Gigante e a melhor vista de Kandy era seguramente dali.

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 Dia 10

 

 Dia da tão esperada viagem de comboio - de Kandy até Ella... no nosso caso oi de Kandy até Nuwara Ellya e ainda bem que fizemos essa escolha .. é de facto daquelas viagem que marcam para a vida, mas 4h são mais do que suficiente para nos deslumbrar-mos com as paisagens.

Apanhamos o comboio na estação de Peradeniya (menos confusa do que Kandy) em 1ª classe porque tem ar condicionado e os lugares são marcados. Uma das viagens mais bonitas de sempre, atravessar florestas no seu mais puro estado, cascatas, familias inteiras que ficam junto à linha do comboio para dizer adeus, crianças a jogar cricket num campo improvisado e depois chá, muitos campos de chá. 

As plantações de Chá do Ceilão são só assim maravilhosas de se ver, vales e montanhas cobertas por mantos de folhas verdes e salpicados pelos cestos amarelos das mulheres que neles trabalham todos os dias. É FASCINANTE.

Fomos a maior parte do tempo em pé e pendurados na porta do comboio e as fotografias tiadas relatam bem melhor esta experiência:

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E chegamos a Nuwara Ellya (sair na estação de Nanu - Oya) com a sensação de que aquilos que acabamos de ver tem tanto de belo como de místico e sim , não há verde como neste país.

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 Uma autêntica cidade inglesa - conhecida por Little England. Aproveitamos para nos perdermos num dos muitos campos de chá e do topo vislumbrar a beleza da paisagem coberta por um manto de nevoeiro.

 

 

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Mr Mahesh já nos esperava para mais 4h de viagem até Thissamaharama - e ao belissimo Thaulle Resort - mais uma escolha perfeita. Um hotel super charmoso com vista para um enorme lago.

 

Dia 11

Optamos por este local para fazer um Safari (não era novidade pois já o fizemos no Krugger Park na África do Sul), mas eu insisti que queria só ver elefantes que não estivessem em Santuários apetrechados de correntes e a levar porrada para estarem perto das pessoas. Pensamos no Yala mas estava encerrado devido à época seca se ter prolongado e os animais estarem mais agressivos dada a escassez. 

Fomos por isso à reserva de Weheragala e vimos os meus queridos elefantes no seu habitat natural e de forma muito tranquila... ADOREI, claro!

 

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 Dia 12

 

De volta às praias, desta vez as do Sul do país - Mirissa Beach. Dois dias para apanhar sol e fazer absolutamente nada... e assim foi: acordar com o mar praticamente a bater na janela, passear na praia, ficar na piscina a olhar o mar e sol, muito sol.

O mar não se compara ao de Passikudah que simplesmente nem mexia... este era muito mais bravo e feroz! O hotel Lantern Collection divide-se em 3 pequenos complexos que se ligam atraves da praia ou com serviço exclusivo de tuk tuk. Ficamos alojados no primeiro e eramos os únicos hospedes, tive a sensação de ter uma casa de praia de sonho só minha. As refeições eram todas no terceiro complexo que ficava a uns 300m - uma decoração excepcional em que fiquei com a sensação de estar na europa. Foram dias de descanso com areia no pé e água salgada na pele.

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Dia 13

Percorrer a costa até Galle, praias maravilhosas, imensos surfistas, vendedores de peixe por todo o lado e a primeira paragem era conhecer os Stilt Fishermen em Unawatuna ... pescadores que lançam as suas linhas de pesca empoleirados em postes de madeira no meio do mar. Pagamos 5€ para poder tirar as fotos e para me sentar num desses postes e usufruir da experiência. É claramente uma forma de fazer negócio, mas que não me choca nada e sabemos que podemos ajudar de alguma forma pessoas que vivem com dificuldades.

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Dali seguimos para o centro de protecção de Tartarugas Marinhas - conhecemos diferentes espécies, vimos tartarugas que não podem regressar ao mar devido a danos causados pelas redes de pesca e no final lançamos duas pequenas tartarugas ao mar e foi de longe dos momentos mais incriveis que já tive na minha vida. Vale a pena viver a experiência!

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Chegada a Galle e a sensação de que entrei noutra época.. o nosso hotel era dentro da zona histórica fortificada, o  "Taru Villas" na Lighthouse Street. Uma casa colonial com apenas 5 quartos e uma decoração soberba, tudo se conjugava na perfeição.

Ruas estreitas, mesquitas, igrejas holandesas e ainda presente a influência portuguesa - foi fundada por nós no século XVI e mais tarde colonizada pelos holandeses e ingleses. Um charme!! 

Visitamos lojas, boutique-hoteis, jantamos em lugares dignos de qualquer cidade europeia. Decoração irrepriensível, comida do outro mundo e novamente pessoas de uma humildade incríveis.

Fiquei com a certeza que me podia mudar a qualquer momento para viver em Galle. 

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No primeiro dia jantamos num dos hoteis mais bonitos e com mais de 400 anos de história - o Galle Fort Hotel.

 

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Continua ... 

NOVA ZELÂNDIA II

E para terminar o roteiro pela Nova Zelândia aqui fica o ultimo dia desta aventura:

 

Voltamos de Rotorua de bus novamente para Auckland, deixamos as malas no hotel e fomos jantar na Vulcan Lane (numa pizzaria maravilha).

Na manhã seguinte o melhor, mas mesmo o melhor da Nova Zelândia: Vinhos (pelo menos para mim). :)

Fomos até ao Ferry Building apanhar um Ferry para Waiheke Island . Conhecida como uma ilha vinícola, Waiheke Island oferece não apenas excelentes vinhos e ótimas experiências gastronómicas, mas presenteia quem a visita com belíssimas praias e inúmeras baías de águas cristalinas que fazem dela, na minha opinião, uma das melhores day trips a partir de Auckland.

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Localizada a pouco mais de 35-40 minutos de ferry do centro de Auckland, Waiheke Island é muito procurada por aqueles que adoram praia e enoturismo, mas também por locais que procuram um estilo de vida descontraído e mais sossegado comparado a Auckland.

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Para quem chega de ferry  o desembarque acontece na Matiatia Bay, que por sinal fica próximo da principal “cidade” de Waiheke, Oneroa. Por alí, existem alguns bons pequenos bistrôs para um almoço e algumas lojas interessantes para começar a explorar a ilha. Mas na nossa opinião, a comida/experiência de almoçar numa das quintas de enoturismo é muito mais interessante.

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De todas as Quintas de Waiheke, Cable Bay é provavelmente a quinta de enoturismo mais próxima às da California - Napa Valley. Embora eles sejam muito mais conhecidos por suas ”savvies de Marlborough“, como os neozelandeses chamam ao Sauvignon Blanc. A quinta em si é um edifício discreto e moderno, que conta com um restaurante gourmet e um pequeno bar de degustação.

Na minha opinião, a melhor coisa da Cable Bay e o amplo relvado com algumas esculturas contemporâneas, mesas e almofadas com vista para o mar e onde ao fundo podemos ver o skyline de Auckland.

Cable Bay, na minha opinião pessoal é o tipo de lugar perfeito para um final de tarde acompanhado por uma garrafa de vinho.

Melhores vinhos: Sauvignon Blanc (Marlborough), Chardonnay, Syrah e Viognier de Waiheke mesmo.

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De volta ao Ferry para a viagem de regresso a Auckland, depois de um almoço maravilhoso

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A viagem de regresso foi no voo mais longo do mundo - 17 horas seguidas de Auckland ao Dubai (Emirates)

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 Proximo Destino? Australia

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NOVA ZELÂNDIA

Esta viagem não começou pela Nova Zelândia, mas sim por Singapura, depois Australia, Nova Zelândia e terminou no Dubai. 

Só que hoje tive muita vontade de vos falar sobre este país e os lugares onde estive por terem sido dias mágicos e repletos de novas experências.

E agora este lugar tão distante de casa, mas que me deixou com muita vontade de voltar.

Directos de Sydney num voo de 3h10 chegamos ao aeroporto de Auckland e daí apanhamos um bus que nos levou directos ao hotel : AUCKLAND CITY OAKS - era um apartamento que odiamos tanto que cancelamos a segunda noite e fomos para o Mercure junto ao terminal de Ferrys (a melhor decisão).

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O passeio pela cidade começou com uma longa caminhada desde o nosso hotel até à Queen Street. A principal rua da cidade, cheia de lojas, restaurantes e muitas pessoas. Uma caminhada muito longa, canstiva mas ao mesmo tempo agradável, deu para conhecer a essência da cidade multicultural. Continuamos até ao Ferry Building, comemos um cachorro maravilhoso mesmo ali num spot girissimo e continuamos o passeio sem destino: assitimos um bocadinho a um jogo de cricket e fomos beber um riesling a uma antiga fábrica recuperada. Para terminar o dia subimos à torre de Auckland para ver o pôr-do-sol. Não valeu o dinheiro e para quem tinha acabado de chegar Sydney detestei tudo. :) Achei a cidade feia, cheia de sem abrigos e muito pouco interessante.E acreditem que não precisam de muito mais tempo para ver o que quer que seja.

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No segundo dia desta viagem o destino era ROTORUA e apanhamos um bus junto ao Ferry Building para uma viagem super agradável, paisagens verdejantes e as ovelinhas que tanto caracterizam este país.

 Rotorua é uma cidade neozelandesa extremamente importante, pela sua história, cultura e geografia. É a região de maior concentração de população de origem maori, sendo possível visitar diversos (bairros) e as suas tradicionais marae (casas), é ainda o grande centro de atividade geotérmica do país, onde em cada esquina da cidade é expelido vapor e odor de enxofre tão característicos através de fissuras no solo.

 Pela proximidade com Auckland, Rotorua é imperdível.

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A cidade é mínima, mas muito interessante ... o bus parou mesmo no centro e daí fizemos um percurso de 500 m até ao nosso hotel (não me recordo do nome): Check in e sair para conhecer o famoso museu de Rotorua.

O museu é o marco zero da cidade, onde grandes fluxos de turistas europeus começaram a ver a Nova Zelândia como uma opção a ser visitada. O que hoje é um museu bastante rico sobre a história do país, no século XIX foi construído como um spa para curar doenças de pele com as águas termais da cidade. 

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Dali seguimos para um dos muitos lagos de Rotorua: possui 11 lagos no total, de todos os tamanhos, cores e feitios  e a maioria deles escondem vulcões nos seus leitos. Visitamos o  Lago Rotorua, que nomeia a cidade e é palco de muitas lendas maori. Mas há diversos outros espalhados e vale a pena tirar um dia inteiro para ir parando em cada um para observar a paisagem.

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Dali seguimos para o nosso jantar MAORI ... uma experiência que muito recomendamos. Foi muito giro ver os milhões de pirilampos no meio do bosque e assitir à HAKA - dança típica da Nova Zelândia. Amei.

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O terceiro dia foi o realizar de um sonho: Conhecer o cenário do SENHOR DOS ANÉIS - Hobbiton... quando lá chegamos ficamos sem palavras e as fotografias falam por si.

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to be continued.... 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CINQUE TERRE e PORTOFINO

Devido à minha profissão não posso fazer férias durante o Verão - para quem não sabe sou assessora de imprensa numa empresa de eventos e claro que o Verão é o nosso pico de trabalho - Concertos e Festivais de Verão. Por isso as férias "grandes" são sempre entre Março e Abril e as seguintes em Setembro (1 semana).

 

No ano passado em Março fui para Singapura, Australia, Nova Zelândia e Dubai, por isso as férias de Setembro não podiam ser muito caras, nem muito longe. E aqui começa a minha busca por um local na europa, próximo e onde pudesse apanhar sol. 

 

Depois de muita, mas mesmo muita discussão - CINQUE TERRE era a nossa escolha e hoje sabemos que não podia ter sido melhor de tão bom que foi.

Voamos habitualmente pela TAP e neste caso não foi excepção - Porto - Lisboa - Bolonha. 

Chegada a Bolonha, alugar um carro (previamente reservado) e partir em direcção a La Spezia e o depois até Corniglia - um dos cinco vilarejos que foi a nossa base durante 5 noites.

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 A nossa base era Corniglia, o vilarejo menos visitado devido aos dificeis acessos de comboio (já explico mais na frente), mas na nossa opinião o mais sossegado e charmoso de todos.  Mesmo junto à pracinha principal da pequena Vila alugamos um apartamento muito cosy no Airbnb. No primeiro dia e porque já era final de tarde optamos por ficar a conhecer melhor a nossa vila – a pracinha principal e dois dos seus miradouros – acabamos por jantar numa das esplanadas da pracinha – uma massa de frutos do mar só assim incrível (Il Buongustaio restaurante). 

 

Dia 2: Acordar cedo, seguir a pé em direcção à estação de comboios e descer 365 degraus (descer não custa mesmo nada, experimentem subir com 30º C!!!!) 

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Compramos o bilhete na estação – 4.00 eur por pessoa e por trajecto (carissimo) e fomos em direcção a Monterosso para uma manhã de praia. Existem espaços onde se consegue fazer praia lindamente e sem pagar.

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 Chegada a hora de almoço fomos em direcção ao centrino de Monteroso, vibramos com as igrejas às risquinhas e com as pequenas ruelas apinhadas de gente. Um encanto. 

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 Voltamos a apanhar o comboio em direcção à nossa base Corniglia e pegamos no carro para nos deslocarmos até à primeira Vila – Riomaggiore

 

 

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Adoramos esta vila, exploramos cada rua, cada miradouro, comemos pizza até ficar com os dedos a pingar gordura e bebemos uma belíssima cerveja mesmo em cima do mar. Das vilas mais bonitas para conhecer com calma. 

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Optamos por jantar na segunda vila – MANAROLA e que belíssima escolha mesmo a tempo de ver o sunset mais incrível.

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 Jantamos no Nessun Dorma – uma magnífica tábua de enchidos e queijos locais. Este restaurante fica na lateral de Manarola e tem uma vista de cortar a respiração para a pequena vila. Super recomendo.

 

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 Pegar no carro e fazer o trajecto de volta para Corniglia.

Dia 3: Novamente o despertador tocou cedo e a praia em Monterosso era o destino preferido para as manhãs. Desta vez optamos por levar o carro para junto à estação e de lá apanhamos o comboio para Monterosso. Manhã de praia e almoço no melhor spot destas férias – DA ERALDO

 

 

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Depois de almoço exploramos mais um bocadinho de Monterosso, entramos e saímos de lojas,
subimos ao miradouro e valeu cada escada, cada rampa ingrime.

 

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 Apanhar novamente o comboio em direcção a Corniglia, apanhar o carro, trocar de roupa e o destino era VERNAZZA, mas desta vez optamos por ir de comboio – um trajecto que demorou apenas 4 min desde Corniglia. 

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Exploramos a cidade, percorremos ruelas, subimos aos pontos mais altos, comemos focaccias pelo caminho e ficamos a ver o mar sentados numa rocha. Subimos ao Castelo e só saímos de lá quando o sol se pôs e daí 5 degraus mais abaixo fomos jantar. Não recomendamos – serviço muito demorado, porções muito pequenas e caras. Apesar da vista ser incrivel, não vale por todo o serviço.

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Comer um gelado, apanhar o comboio para Corniglia e dormir.

Day 4 – Acordar cedinho para aquele que seria o nosso ultimo dia de praia no pequeno paraiso que é Monterosso. Aproveitar a agua morna do mar e o sol. Apanhar uma vez mais o comboio e Monterosso nos esperava para a despedida.

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 Depois de almoço, voltamos a percorrer alguns dos mesmos lugares e ainda havia espaço para mais umas fotos. De regresso a Corniglia fomos também nos despedir da Marina (mais degraus e degraus para descer e depois subir).

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Lanchamos na Vila e mais tarde (19.30) jantamos no restaurante mais requisitado da nossa pequena Vila: OSTERIA A CANTINA DE MANANAN - aconselhamos a que façam reserva.

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Day 5 – Hoje o destino era outro – PORTOFINO – acordar as 07.00 para apanhar o primeiro comboio – 1h de viagem separam Corniglia de PORTOFINO. Ao sair da estação em Portofino é necessário apanhar um minibus (comprar bilhete na estação) em direcção à Vila – serão +/- 5 Km de distancia e avisamos já que vai completamente apinhado. Passear junto à Marina, subir ao Castelo BROWN ou ao Farol são só pontos obrigatórios em Portofino. Tudo é maravilhosamente bonito. No regresso paramos na Vila mesmo ao lado Santa Margherita de Ligure – encantadora também e almoçamos por lá mesmo antes de apanhar o comboio de regresso a Corniglia. 

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Na nossa ultima noite em Corniglia – jantamos o melhor rissotto de frutos do mar de sempre no restaurante A LANTERNA.

 

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Próximo post - Pisa, Florença e Bolonha.